O cenário atual
Se sabemos que biologicamente pertencemos todos à mesma espécie humana, por que ainda insistimos em falar de racismo?
Segundo dados do IBGE:
71,5% das mortes por assassinatos no país são de pessoas negras
O conjunto de pretos e pardos representa 64,2% da população desempregada e 66,1% dos sub-empregados
O rendimento médio mensal das pessoas brancas ocupadas, em 2018, foi 73,9% superior ao de pessoas negras



Combater o racismo é urgente, necessário, e só conseguiremos juntos.
Para isso entendemos que é importante que todos tenham instrumentos e referências para assegurar seus posicionamentos de maneira crítica.
Foi visando oferecer informação, conscientização, formação e acolhimento em tudo que tange a temática racial dentro do Alicerce que criamos o IPILE.
IPILE (que significa “alicerce” em iorubá, um dos maiores grupos étnico-linguísticos da África Ocidental) é um núcleo instituído para gestão das relações raciais em nível pedagógico e organizacional.
É uma iniciativa dos Líderes Alicerce que busca a construção sadia de identidades raciais, que contribui não apenas para a carreira profissional individualmente, mas favorece também o clima corporativo como um todo, possibilitando, ainda, novas dinâmicas de trabalho que refletem também em sala de aula.

Compromisso do Alicerce
No Alicerce acreditamos que a luta antirracista, além de um dever histórico, é um compromisso moral e ético.
Queremos que um dia a cor da pele seja apenas uma cor, não um pressuposto para um sistema global de reprodução de opressões e desigualdades.
Por isso, trabalhamos para oferecer oportunidades equitativas, que possibilitem o reconhecimento, a valorização e expansão de todas potencialidades que tem a população negra brasileira.